As palavras tornam-se duras, sabes? Duras ao ponto de me ficarem presas na garganta, e de me roubarem noites de sono. Não, não és tu. Não és tu quem me afasta o sono, nem és tu que me deixa com uma dor tremenda no peito. São as tuas palavras, os teus gestos, o teu «eu» que nunca existiu, de facto. E depois surgem as perguntas do “ainda gostas de mim?” e eu fico hipnotizada. Eu nunca deixei de gostar de ti. Mas dói. Continua a doer. Continuo com um buraco no peito, que me dificulta a respiração e que me deixa numa azáfama interior devastante.
Um comentário:
como eu te percebo :x
vais ver que tudo vai correr bem, linda :) e vais ficar bem, aliviada e essa dor vai desaparecer. gosto muito de ti <3
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